O pesquisador Marcos Antônio Barbosa Moreira, da Embrapa/Emparn, constatou a presença de uma enfermidade associada à raiz do coqueiro denominada resinose, que tem como agente causal o fungo Thielavilops paradoxa. A “descoberta” foi feita durante levantamentos em áreas de produção localizadas nos municípios de São José do Mipibú, nas localidades de Arenã e Cobé, atendendo convite de produtores de coco para diagnosticar a causa de tombamento de plantas adultas de coco anão verde.
A outra via de transmissibilidade desta doença, é por contágio que ocorre de planta a planta entre plantas sadias e doenças via lesões radiculares.
Esta última forma de transmissão da doença é de difícil controle uma vez constatada a doença nas raízes o controle curativo é comprometido, salienta o pesquisador. Neste caso, somente o controle preventivo é indicado para proteger as plantas próximas àquelas doentes. No caso das plantas tombadas, estas deverão ser retiradas totalmente da área de plantio inclusive com a eliminação das raízes. No local da planta eliminada, deve-se colocar 3 Kg de cal virgem na cova e proceder à catação das raízes doentes. Deve-se evitar arrastar a planta doente pela área para evitar disseminar a doença para toda a área atacada.
Recomenda ainda, evitar o uso de gradagem e de roçagem mecanizadas devido provocar lesões nas raízes e disseminar a doença para outras áreas bem como a severidade da doença na área afetada. Deve-se efetuar o monitoramento das pragas e manter a cultura no limpo ao arredor das plantas bem como proceder à adubação química e orgânica equilibrada, conforme as análises laboratoriais, visando aumentar a resistência das plantas ao ataque de insetos-praga e de outras enfermidades.
fonte: Tribuna do Norte
Eu acho que alguns alcoólatras ficaram com a ressaca por mais tempo.
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