"Foram quatro dias de greve, ainda maior [em número de agências fechadas] que a do ano passado. Em vista disso, a Fenaban [Federação Nacional dos Bancos] se sensibilizou, enquanto em anos anteriores tentava nos vencer pelo cansaço", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, que representa os trabalhadores. A oferta da Fenaban inclui um reajuste salarial de 8,5%, com aumento de 2,02 pontos percentuais acima da inflação no período. Para o piso salarial, o aumento é de 9% e para o vale-refeição, de 12,2%. No início da greve, na terça-feira (3), a categoria reivindicava reajuste de 12,5% (5,8% de aumento real), piso salarial de R$ 2.979,25, 14º salário e outros benefícios.
Folha de São Paulo
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